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Sobre Mim

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É difícil falar de si, né? Sem parecer prepotente, arrogante ou exibido. Aqui, vou tentar ser o mais prático possível. Me atendo às características e feitos relevantes, num ritmo que não vai te dar sono.

 

Nasci em Sapiranga, no Natal de 1997. Moro nessa cidade desde então. Meu ensino fundamental foi conturbado. Escola pública, perto de casa, todos me conheciam. Sempre fui, no entanto, o “nerdão” da turma. Demorei a me socializar, digo, na vida. Logo na primeira série venci uma competição de oratória, e creio que este sempre fora um “dom” que tive. Modéstia à parte, gosto e acredito que seja um bom escritor e orador, mas, como dito, demorei a socializar. Isso só aconteceu, basicamente, no Ensino Médio. Sobretudo, no Instituto Cel. Genuíno Sampaio, escola pública, também. Lá eu passei pela transição de ser um adolescente, com ótimos professores, fiz muitos bons amigos, e isso tudo colaborou para perceber que meu lugar é no jornalismo.

 

É, até o segundo ano do ensino médio, ser jornalista, não era bem minha meta. Sempre imaginei que minha vida seria mais monótona, como técnico em informática, ou lidando com programação. Nada a ver, né? Pois é. Mas foi neste ano de 2014 que passei a escutar e escrever letras de RAP. E nessas minhas aventuras, descobri bandas que denunciavam irregularidades, problemas sociais e raciais, entre outros temas. Sentia que precisava fazer minha parte. Já escutava RAP antes, inclusive, aqui fica um espaço para agradecer às letras do Racionais MC’s que me fizeram ser apaixonado pelo gênero, e, modéstia colocada à parte, de novo, me tornei um estudioso do movimento. Enfim, não seria no RAP que iria conseguir realizar tais feitos, mas, percebi então que havia tido uma vida inteira corroborando para tomar o caminho do jornalismo.

 

Desde que me lembro, assisto ao programa esportivo “Donos da Bola RS”, da TV Bandeirantes. Outrora, chamava-se de Jogo Aberto RS, e, antes, Toque de Bola. É deste momento - do Toque de Bola - que passei a “brincar de jornalismo”, sem perceber. Sou apaixonado por esportes, e por falar sobre esportes, já pratiquei de tudo: Xadrez, tênis, atletismo, handebol, futsal, futebol, futebol americano, voleibol, basquetebol, entre outros, esporadicamente. Por isso, talvez, sempre tenha gostado de assistir ao Toque de Bola / Jogo Aberto RS / Donos da Bola RS e criar teorias, argumentos, mesmo que de casa. Participava quando dava, por email, mensagem de WhatsApp, Twitter… Isso sempre me deixou ainda mais aficionado pelos caras, e, por isso, tenho como uma das minhas grandes metas profissionais, por quê não, trabalhar neste programa, um dia. Sobretudo, com o comando daquele que mais me inspira: Leonardo Meneghetti. Sua companhia diária naqueles programas preencheram a lacuna que a falta de um pai havia deixado. Sinto como se ele fosse meu mentor, meu pai que nunca tive presente. Beleza, momento nostálgico (e triste?) estabelecido, recordo ainda que lá em 2011 já escrevia para o “Blogueiros São Carlos”, da minha escola de ensino fundamental.

 

Ou seja, o jornalismo esteve presente todos os dias da minha vida. 

 

Certo… falando em jornalismo: comecei a graduação em 2016, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), e tive algumas experiências muito boas. As primeiras foram através do futebol americano, que já praticava em 2015. Cuidava das redes sociais do São Leopoldo Mustangs, depois auxiliei nas redes da Federação Gaúcha de Futebol Americano, até chegar à editoria de futebol americano do RSesporte.com, chefiada por Rafael Copetti. Narrei alguns jogos, entre eles, as finais da Copa RS de Futebol Americano de 2016, participei, ainda, comentando jogos da Copa Verão de Futsal de Sapiranga, a Final da Copa do Brasil de 2016 direto da Arena do Grêmio, sendo os dois últimos, pela Rádio De Olho nos Esportes, de Luis Soares, que foi o primeiro a me dar oportunidades ao vivo no meio.

 

Já em 2017, criei aquele que seria o projeto mais satisfatório até então da minha carreira: O Portal Obertime. Com a ideia de ser um portal de notícias multimidiático, que relacionasse informação com entretenimento, o Obertime alcançou números excelentes, ao ponto de me oportunizar a cobertura completa do Gauchão 2018 de futebol americano, in loco, e com muito material sendo produzido, antes, durante e depois da competição. Logo após o torneio, criei o Obertalk, um programa com o formato de “Talk Show”, voltado apenas ao futebol americano, sendo este, o primeiro do seguimento no país. Tamanha dedicação me colocou como postulante ao Prêmio Press de Jornalista de Web do Ano de 2018. Fui finalista, não venceor. Mas não diminui, acredito, o mérito de um estudante que criou sua própria “empresa”, num esporte tão pouco conhecido no estado, entre os cinco principais jornalistas de Web do Rio Grande do Sul. O projeto foi encerrado em 2019, após algumas considerações pessoais, e, principalmente, financeiras.

 

Nunca deixei o futebol americano de lado, mas, tirei uma folga, confesso. Em 2020 voltei a escrever sobre o esporte, para o Futebol Americano Brasil, do Henrique Riffel, que sempre me deu muito suporte para descrever os assuntos da maneira que eu quisesse. Mas, com ele, fiz mais reportagens especiais, grandes, além de poder expressar minha opinião em textos que chamaram muita atenção. 

 

Entre outros caminhos, em 2017 e em 2019 tive passagens pelo Jornal Repercussão, de Sapiranga, de Felipe Laux e Deivis Luz. Foram duas passagens diferentes, com um “Leonardo diferente”, também. A primeira foi mais conturbada, e eu, mais inexperiente. No segundo, fui convidado a integrar a equipe para liderar o processo de implementação da Web TV do Grupo Repercussão, tendo em vista minha expertise com o Portal Obertime, onde eu produzia, roteirizava, apresentava e editava todo conteúdo sozinho, e tudo com baixíssimo orçamento. Foi muito valioso ter tido essa experiência, trabalhando também com produção de conteúdo para jornal impresso e web, além de redes sociais.

 

Este texto é, basicamente, um resumo da minha “carreira” até aqui. Não tem tudo, mas não tem pouco. Já fiz muitas coisas, é verdade. Me orgulho de muitas, outras, nem tanto. Na verdade me orgulho da possibilidade de ter feito tantas coisas. Ter tido as experiências que tive, pois isso me fez não só um jornalista melhor, mas, também, uma pessoa melhor.

 

“Eu não estou dizendo que eu mudei e nem que eu vou mudar o mundo… Eu não vou mudar o mundo. Mas, quero iluminar a mente de quem vai mudar” - Tupac Shakur.

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