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Cara a Cara Especial: Conheça Ismael Ferreira - Presidente da FGFA

  • Foto do escritor: Leonardo Oberherr
    Leonardo Oberherr
  • 3 de fev. de 2018
  • 3 min de leitura

Hoje trazemos uma edição "de luxo" para o Cara a Cara! Ninguém mais, ninguém menos que Ismael Ferreira, Presidente da Federação Gaúcha de Futebol Americano! Com perguntas exclusivas, o Cara a Cara de hoje está imperdível, confira!



Foto: Radar Esportivo - Reprodução / Facebook

Nome completo: Ismael Hannecker Alcantara Ferreira


Apelido: Não tenho.


Idade: 24


Altura: 1.77m


Profissão: Técnico em programação.


Formação acadêmica: Técnico em Eletrônica (Fundação Liberato). Graduando de licenciatura em História (Unisinos).


Funções que exerce dentro do esporte: Coordenador defensivo (Santa Cruz Chacais), Presidente (FGFA)


Já jogou futebol americano? Sim, de fevereiro até setembro de 2014.


Posições que já jogou: Outside linebacker.


Times que já jogou: São Leopoldo Mustangs.


Há quantos anos joga/está no FA: Desde 2014.


Time mais difícil que já enfrentou enquanto Coach? Santa Maria Soldiers (2017).


Qual a situação mais complicada de administrar após chegar à Presidência da

Federação? Começar novos projetos é sempre complicado, principalmente se ele parte do zero.


Partida mais memorável que jogou/esteve presente: Semifinal do estadual contra o Juventude, em 2017.


Qual o melhor jogador que tu já enfrentaste e que tu já treinou? Difícil apontar um jogador. Sempre achei desafiador enfrentar o Juventude (2016 e 2017). Que já treinei, o grupo de defesa atual do Chacais é muito bom.


Time que torce na NFL: Green Bay Packers.


Jogador da NFL que te inspira: Nenhum jogador me inspira de forma individual ou direta.


Um Coach da NFL que te inspira: Vince Lombardi.


Um jogador e um gestor de FA brasileiro que te inspira: Gustavo Weiss e Marília Josefiaki como gestores, pelo seu empenho e pela maneira como ajudaram e ajudam na vida de muita gente. Nádia Pranke como (a melhor) jogadora, assim como todas as gurias que estão começando o flag aqui no Estado, abrindo caminho, são motivos de inspiração.


Como conheceu o Futebol Americano? Assistindo Green Bay Packers x Seattle Seahawks em 2013 na ESPN.


Como chegou ao cargo que ocupa hoje na FGFA? Entrei através da gestão do Jeferson Mendes (15/16/17) na diretoria no cargo de secretário. As experiências destes anos me fez querer continuar trabalhando em prol da Federação e dos times.


Um sonho dentro do esporte como Coach ou como Presidente? Como Coach, a meta é sempre o desenvolvimento pessoal dos jogadores, acima de qualquer título. Como presidente, o objetivo é melhorar a qualidade do esporte a partir da organização entre as equipes e trabalhar para a disseminação da prática do futebol americano.


Uma música ou banda que não pode faltar antes de uma partida? Realmente não costumo ouvir música antes do jogo. Mas existe o efeito contrário: Sempre que eu ouço Eminem antes do jogo, tenho azar.


Um filme preferido: Rede de Intrigas (EUA, 1976).


Um livro preferido: só consigo lembrar do mais recente, “À sombra de Gigantes”, de Leandro Vignoli.


Um hobby: Estatísticas de partidas.


Foto: FML Assessoria Esportiva - Reprodução / Facebook

Como enxergas a evolução do esporte no Rio Grande do Sul? Estamos com uma evolução no número de times e de praticantes amadores, mas precisamos trabalhar a evolução da qualidade do esporte.


Quais os objetivos da Gestão Ismael Ferreira na FGFA? A gestão não é só minha, e sim de toda uma diretoria. Estabelecer um projeto sólido para as categorias de base estadual e desenvolver a prática do flag football são objetivos cabíveis para este primeiro ano.


Como lidar com o crescimento expressivo de equipes no estado e sua busca pelas inscrições ao Campeonato Gaúcho? Cada nova equipe traz uma nova cultura para a FGFA. Precisamos aprender a trabalhar com isso, entender as dificuldades, auxiliar mas ao mesmo tempo estabelecer regras a serem cumpridas para que a qualidade da competição não decaia.


Hoje o Gauchão tem 15 equipes. Para 2019, há a expectativa do acréscimo do Erechim Coroados, além da possível adesão e crescimento do Falcões F.A. e do Gramado Lapwings. Há algum planejamento de organização do Campeonato gaúcho, caso haja tantas equipes? Temos um projeto neste sentido. É importante que se tenha consciência que, desde 2016, nosso planejamento traz duas competições full pads para os dois semestres: existe o Campeonato Gaúcho e existe a Copa RS. Devemos usar da melhor forma possível as duas competições para adequar, ambientar e orientar estas novas equipes dentro do cenário de disputa do futebol americano estadual.


Como avalia os primeiros meses de gestão, organizando a II Copa RS e agora o Campeonato Gaúcho? A Copa RS foi uma organização estabelecida ainda na gestão anterior. Nosso primeiro Campeonato será de fato o estadual deste ano. A avaliação é semelhante a feita na gestão anterior: precisamos ter a memória do que ocorreu na edição passada e estabelecer correções e melhorias para este ano, no que tange à regulamento e forma de disputa. Este tipo de avaliação é constante e vem sendo feita.

Foto: Naian Meneghetti - Reprodução / Facebook

Quais as dificuldades em gerenciar um grupo de players que chega aos 50, 60 atletas? Quem faz o gerenciamento do grupo no Chacais é o HC Jeancarlo Weschenfelder, e o faz muito bem.


Alguma mensagem para os amantes do futebol americano gaúcho? Apoiem suas equipes, acompanhem os campeonatos.

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